Desde cedo, descobri que minha motivação em contribuir positivamente para a vida das pessoas não depende da minha idade. Sempre me envolvi com todos ao meu redor, independentemente da superficialidade ou profundidade das nossas conversas. Para mim, o mais importante é a conexão genuína que estabeleço com cada indivíduo e como posso fazer a diferença em suas vidas.
Recentemente, vivi um momento revelador durante uma viagem para participar de um curso. Enquanto aguardava a condução, uma jovem de 35 anos se ofereceu para me apoiar com as malas. Esse gesto generoso me fez perceber que, embora eu mantenha minha disposição física e entusiasmo, nem sempre sou percebida da mesma forma pelos outros. Foi nesse instante que me dei conta de que a idade chegou. No entanto, essa consciência não abala minha convicção de que minha experiência e conhecimento são valiosos e merecem reconhecimento.
Como consultora, percebo claramente que o passar dos anos tem suas vantagens. A experiência que acumulei ao longo do tempo me proporcionou um maior equilíbrio e sabedoria para lidar com situações adversas e apoiar os clientes que me contratam. Acredito que a idade não é um fator que deva ser usado para limitar ou estereotipar uma pessoa, mas sim um trunfo que pode enriquecer nossas capacidades profissionais.
Ao longo de minha carreira, tenho visto que quanto mais envelheço, mais adquiro conhecimento e compreensão sobre a complexidade das dinâmicas profissionais e humanas. Esse acúmulo de sabedoria é um recurso inestimável que me permite oferecer soluções mais assertivas e abordagens mais sensíveis às necessidades de meus clientes.
Em uma empresa de segurança psicológica, o reconhecimento equânime das contribuições é fundamental. Valorizar a diversidade de experiências e habilidades, independentemente da idade, enriquece o ambiente de trabalho e impulsiona o crescimento organizacional.
Como consultora, tenho a oportunidade de romper com estereótipos e mostrar que a idade não determina a capacidade de gerar resultados significativos. Com minha paixão em fazer a diferença na vida das pessoas e meu compromisso com o desenvolvimento contínuo, continuo buscando aprimorar minhas habilidades e conhecimentos, não importando quantos anos tenho.
Minha jornada profissional tem me ensinado que a etariedade não deve ser um obstáculo, mas sim um valor a ser reconhecido e apreciado. Com uma mente aberta, uma cultura inclusiva e a valorização genuína das contribuições de todos, podemos construir empresas de segurança psicológica, onde cada indivíduo é respeitado e tem a oportunidade de alcançar seu pleno potencial. É hora de quebrar barreiras e abraçar o poder da diversidade de experiências em prol de um ambiente de trabalho verdadeiramente enriquecedor e empoderador.
Esse episódio em minha vida reforçou a importância do reconhecimento equânime nas empresas. Valorizar verdadeiramente as contribuições de todos os colaboradores, independentemente de sua idade, é fundamental para construir um ambiente de segurança psicológica. Isso significa olhar para além das aparências e valorizar as experiências, habilidades e conhecimentos acumulados ao longo dos anos.
Ser uma empresa de segurança psicológica na prática requer ações concretas e uma cultura inclusiva. Com base em minha experiência, aqui estão algumas medidas importantes:
- Cultura de Respeito e Empatia: Estabelecer uma cultura organizacional que valorize a diversidade em todas as suas formas, incluindo a diversidade etária. Isso envolve promover a empatia e o respeito entre os colaboradores, estimulando o entendimento mútuo e a valorização das perspectivas únicas que cada geração traz.
- Incentivo à Colaboração Intergeracional: Proporcionar oportunidades para que os funcionários de diferentes faixas etárias trabalhem juntos em projetos e equipes. Isso pode resultar em uma troca de conhecimentos e habilidades, promovendo uma cultura de aprendizado contínuo.
- Formação e Desenvolvimento Contínuo: Oferecer programas de capacitação e desenvolvimento para todos os colaboradores, independentemente da idade. Isso garantirá que todos tenham acesso às mesmas oportunidades de crescimento profissional.
- Liderança Exemplar: Os líderes desempenham um papel fundamental na criação de um ambiente de trabalho inclusivo. Demonstrar respeito e valorização por todos os membros da equipe, independentemente de sua idade, estabelecendo um exemplo para os demais.
- Adotar medidas que valorizem a diversidade e invalideam a discriminação, seja com base na idade ou em outras características pessoais. Em vez de focar em “políticas anti-discriminação”, devemos direcionar nossos esforços para a criação de um ambiente inclusivo e respeitoso, onde todas as pessoas são valorizadas pelo que são e pelo que trazem de único para a equipe.
Ao invés de combater a discriminação, podemos focar em fortalecer o entendimento e a empatia entre os membros da equipe. Oferecer programas que incentivem a compreensão das diferentes perspectivas, experiências e habilidades apoia a construir uma cultura de respeito e aceitação.
Quando uma empresa adota práticas equânimes de reconhecimento e elimina a etariedade, colhe diversos benefícios:
Maior Produtividade: Os colaboradores são mais motivados e engajados, resultando em maior produtividade e eficiência.
Inovação e Criatividade: Abre-se espaços de maior geração de novas ideias e soluções inovadoras.
Engajamento de colaboradores: Maior probabilidade de permanecer na empresa a longo prazo, reduzindo a rotatividade de funcionários.
Reputação Positiva: Empresas que são vistas como inclusivas e justas atraem talentos diversos e ganham a admiração dos clientes e da sociedade.
A etariedade é uma forma de discriminação que prejudica a cultura organizacional e o desempenho das empresas. Quando as organizações reconhecem verdadeiramente as contribuições de todas as pessoas, sem preconceitos ou rótulos, elas criam um ambiente de segurança psicológica que promove o crescimento, a inovação e o bem-estar dos colaboradores. Ao adotar práticas equânimes e inclusivas, as empresas podem colher os frutos de uma força de trabalho diversificada e engajada, impulsionando seu sucesso e impacto positivo na sociedade.
Informações adicionais:
O relatório global sobre preconceito etário faz parte de uma campanha realizada pela OMS para combater estereótipos e aumentar a discussão sobre o assunto. Para isso, foi realizado um levantamento com mais de 80 mil pessoas de 57 países.
Aqui no Brasil os dados também mostram que o etarismo começa até mesmo antes das pessoas chegarem à terceira idade: 16,8% dos brasileiros com mais de 50 anos já se sentiram vítima de algum tipo de discriminação por estarem envelhecendo. O etarismo se manifesta de várias formas.
Essas atitudes e ações dificultam a aceitação e acentuam a negação da velhice. A discriminação por idade é mais forte em sistemas onde a sociedade aceita a desigualdade s… – Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/08/20/etarismo-que-bicho-e-esse-preconceito-por-idade-prejudica-saude-de-idosos.htm?cmpid=copiaecola
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