A liberdade da autenticidade.

Desde muito cedo, percebi que para assumir a autenticidade era necessário ter coragem de se responsabilizar por pensamentos verdadeiros que vêm da própria alma. Ser autêntico (a) significa cumprir com uma agenda que não está oculta; ela começa a ser trabalhada desde um entendimento maior de si mesmo(a), passando por uma jornada de autodescoberta eterna. Parece que a cada aprendizado desperta um encontro com uma parte da qual tendemos a nos esconder e quando nos dispomos a encontrar todas as “personalidades” que brigam internamente, para assumir o controle diante das situações, tomamos consciência de nossa multifacetada situação humana.

Dentro de nós existem muitos vieses do inconsciente criados ao longo do tempo, a partir de nossa infância, dos primeiros encontros e desencontros com os seres humanos, que possuem crenças tão limitantes quanto as nossas. Nestes encontros e desencontros, esbarramos com “espelhos” que refletem nossas próprias limitações ou potencialidades. As escolhas que fazemos dependem de nossa vontade genuína de gerar mais consciência de nós ou não. O importante é não culpar nem responsabilizar o externo, pois tudo está dentro de nós.

Outro dia, estava com um mentorado e falamos sobre estes pontos. Ele se recusou veementemente em aceitar que a responsabilidade pelos conflitos externos era 100% dele, como diz Fred Kofman em seu livro “Consciência dos Negócios”. Este assunto não é novo, assim como o tema liderança, e pergunto: por que demoramos tanto a assimilar estas questões dentro de nós?

Por que será que o tema saúde mental está tão em voga hoje, principalmente dentro das organizações? Antes, tínhamos uma visão míope de que o líder era o herói perfeito, sem falhas, não multifacetado, quase um oráculo, imune a qualquer assunto, pois além de ser um super-herói, se manifestava como um líder que merecia ser seguido.

Hoje, o mais importante não é ser seguido, é dar autonomia, entender que tudo faz parte de um mundo interconectado, compartilhando a responsabilidade e dando autonomia para as pessoas agirem dentro de suas capacidades máxima. Fazer conexões e, a partir do autoconhecimento, estabelecer elos genuínos com os liderados, incluindo o conhecimento do propósito dos demais.

Ontem tive o privilégio de conduzir um workshop com a equipe da área comercial da Danone, sob a liderança inspiradora da head, @RenataSartorio, que com a intenção de promover conexões genuínas, criou um ambiente aberto de escuta, de diálogos e de interações que ampliaram os vínculos com sua equipe. Desta forma, o time se sentiu engajado, desenvolveram o propósito da área a partir do entendimento da interdependência entre as áreas, as pessoas e a empresa, que se entrelaçam intrinsecamente. Ao conscientizarem-se e compreenderem os propósitos individuais, cultivaram conexões significativas e poderosas, alinhadas com o propósito maior da empresa. Dessa forma, a equipe conseguiu estabelecer laços valiosos, fundamentados na geração da confiança mútua e impulsionados pelo profundo entendimento dos propósitos individuais. Iniciamos o workshop com um olhar para o autoconhecimento e o conhecimento das personalidades interconectadas da equipe.

Sabe-se que o autoconhecimento rege o equilíbrio, estrutura e fortalece para entender a confusão dos espelhos que refletem o tempo todo o que precisa ser conhecido de si mesmo e da equipe. Para se tornar um líder que provoca, gera e promove as mudanças necessárias para acompanhar o frenesi destes tempos agitados e repletos de mudanças frequentes, é necessário sentir-se seguro diante do imprevisível mundo contemporâneo, buscando conhecimento e ampliando seu entendimento pela intuição.

Entender de tudo, sim, mas do que acontece dentro de si, sendo guiado por seu propósito e sabendo que o que dá lucro é entender de gente. Saber conectar, apoiar e suportar a instabilidade de mudanças bruscas. As empresas mudam, mudaram e continuarão a mudar e os funcionários devem ser suportados para entenderem mais de si mesmos do que do contexto. A partir deste entendimento e do entendimento das pessoas que estão conectadas, é possível gerar um nível de consciência mais apurado, tendo menos conflitos e mais encontros. Compreender que o conhecimento coletivo é maior e que somos capazes de desafiar o que vem de forma tão desafiadora.

Como será o futuro? Compreender o presente e estar presente é o segredo para se lançar acima das expectativas de um futuro perfeito e estável, visto que os aprendizados acontecem diante de nossos olhos quando estamos despertos, atentos aos movimentos e solavancos de uma realidade saltitante e instável.

Por isso, ainda há tempo de buscar se estabelecer neste tempo instável. Minha sugestão? Comece por você!

O mentoring pode ser um caminho e existem várias ferramentas que te apoiarão a enxergar todas as possibilidades quando você tem ao convidar as “partes internas” para atuarem em conjunto. Entender, conectar as personalidades interiores e agir proativamente para ser ÚNICO a serviço de uma empresa chamada EU SOU.

Desafios da Autenticidade: Superando o Medo e Alcançando a Plenitude

Compreender a origem e lidar com o medo é fundamental para desbloquear nosso verdadeiro potencial. O medo muitas vezes provém da desconexão com nossa autenticidade, alimentada por uma sociedade que valoriza certos padrões e suprime a singularidade. Essa batalha interna nos afasta da integração que tanto buscamos, levando-nos a uma existência fragmentada, onde nossas personalidades parecem conflitar umas com as outras. Posso trazer alguns exemplos para ilustrar o que digo:

  • não selecionadaO Executivo(a) que Esconde sua Vulnerabilidade: Este tipo de personalidade fragmentada no mundo executivo pode ser representado por um(a) líder que constantemente esconde suas inseguranças e fraquezas por trás de uma fachada de confiança e autoridade. Ele (a) pode temer que mostrar vulnerabilidade seja interpretado(a) como fraqueza, então opta por manter uma imagem de impenetrabilidade. No entanto, essa falta de autenticidade pode levar a uma desconexão com sua verdadeira essência e dificultar a construção de relacionamentos genuínos com sua equipe.
  • não selecionadaA Executiva que Sacrifica sua Vida Pessoal pela Carreira: Outro exemplo comum de personalidade fragmentada no mundo executivo é a líder que coloca sua carreira acima de tudo, sacrificando sua vida pessoal e emocional no processo. Ela pode estar constantemente sobrecarregada, estressada e desgastada devido à pressão para alcançar o sucesso profissional. Essa desconexão entre suas necessidades pessoais e profissionais pode levar a uma sensação de vazio e insatisfação, resultando em uma personalidade fragmentada.
  • não selecionadaO(A) Executivo (a) que Esconde sua Verdadeira Identidade: Este exemplo representa um (a) líder que se sente compelido(a) a esconder aspectos importantes de sua identidade, como sua orientação sexual, religião ou origem étnica, por medo de discriminação ou preconceito no ambiente de trabalho. Ao esconder partes essenciais de si mesmo, ele (a) vive uma vida dividida entre sua identidade verdadeira e a persona que apresenta no trabalho, o que pode causar conflitos internos e emocionais significativos.

Contudo, podemos refletir sobre os vários aspectos que não nos deixam voar de acordo com nossa essência. O convite para transcender essas barreiras autoimpostas é também um chamado para encarar a vida sem medo, reconhecendo a impermanência das coisas e abraçando todas as nossas facetas. Ao aceitar que somos multifacetados e únicos, nos reconectamos com nosso Eu Verdadeiro, que guia nossas ações em direção à essência mais profunda de nossa existência.

Aqui estão cinco dicas para transcender as barreiras autoimpostas e viver uma vida mais autêntica e sem medo:


a) Pratique a Autoaceitação: Reconheça e aceite todas as suas facetas, incluindo suas fraquezas e imperfeições. Isso permite que você se sinta mais confortável em sua própria pele e reduz o medo de ser julgado(a).
b) Cultive a Consciência Plena: Pratique a atenção plena para estar presente no aqui e agora e observe seus pensamentos e emoções sem julgamento. Isso ajuda a diminuir a ansiedade e o medo do desconhecido.
c) Desafie seus Limites: Saia da zona de conforto e experimente coisas novas. Ao enfrentar seus medos e limitações, você constrói resiliência e confiança em si.
d) Pratique a Empatia: Cultive empatia por si e pelos outros, reconhecendo que todos têm lutas e desafios. Isso ajuda a criar um ambiente de compreensão e apoio mútuo, reduzindo o medo de ser vulnerável.
e) Busque Propósito: Reflita sobre seus valores e paixões e busque atividades e relacionamentos que estejam alinhados com eles. Ter um senso de propósito e significado na vida ajuda a superar o medo e a encontrar satisfação e realização pessoal.

Nossas personalidades, cada uma com sua peculiaridade, são como peças de um quebra-cabeça que compõem a totalidade de quem somos. Ao invés de temê-las ou rejeitá-las, devemos compreendê-las e integrá-las, reconhecendo que todas estão a serviço de nosso Eu superior. Para isso, é necessário coragem, disciplina e um desejo genuíno de autoconhecimento. É um convite para nos libertarmos das amarras das convenções sociais e do ego e nos permitirmos ser verdadeiros e autênticos.

Ao reconhecer e abraçar todas as nossas personalidades, permitimos que elas sejam amigas umas das outras, em vez de adversárias. Nessa integração, encontramos não apenas nossa verdadeira beleza interior, mas também paz, plenitude e harmonia. Um exemplo de reconhecer e abraçar todas as nossas personalidades é quando uma pessoa identifica e aceita tanto seus traços extrovertidos quanto introvertidos. Em vez de ver esses aspectos como opostos ou conflitantes, ela os reconhece como partes igualmente válidas de quem ela é. Ao permitir que essas personalidades coexistam e se complementem, ela se torna mais autêntica e integrada. Por exemplo, em situações sociais, ela pode desfrutar de interações animadas e energéticas e também valorizar momentos de tranquilidade e reflexão. Essa aceitação de todas as suas facetas traz uma sensação de paz interior e harmonia consigo mesma.

Entretanto, essa jornada de autoconhecimento é desafiadora. É um caminho que nos confronta com nossos maiores medos e nos leva a explorar o desconhecido. É através desse enfrentamento que encontramos a verdadeira liberdade e realização. Como líderes, é essencial que nos questionemos sobre o significado de nossa presença e o impacto que causamos nas pessoas ao nosso redor. Nosso papel não é apenas liderar, mas também inspirar e apoiar outros a despertarem para seu propósito de vida. 

Concluindo, ao entendermos profundamente a nós mesmos e ao cultivarmos compaixão pelos outros, podemos genuinamente nos tornar quem realmente somos e alcançar a plenitude em nossa jornada pessoal.

Nota: inspirada na teoria de Fábio Novo e na  teoria das partes Richard Schuartz

Como seria sua vida sem crenças limitantes?

As crenças limitantes são causadas pelo medo de ser quem se é, assumindo seu papel simplesmente porque acredita em seu propósito de vida. O propósito nos impulsiona para a ação e nos tira do lugar comum. Somos seres acima da média quando despertamos para cumprir o que viemos fazer no mundo. Sair do inconsciente e da sonolência que nos impede de expor nosso potencial máximo. O medo é orquestrado pelas amarras de uma mente repleta de pensamentos comandados pelo ego e inconsciente da capacidade que todos temos de ir além. Para isso, é preciso acreditar que somos livres desses impedimentos, deixando para trás os contratos pré-estabelecidos com a mente inconsciente, seremos livres para agir de acordo com nosso conhecimento profundo de nós mesmos.

Consulte a Allure Desenvolvimento Humano e conheça os benefícios do mentoring.

Conexão, sincronicidade e frequência vibracional.

Os sinais estão por todos os lados e somos convidados a explorar a possibilidade de uma realidade interconectada, onde a frequência vibracional é a chave mestra. Esta frequência, descrita como a energia subjacente a todas as coisas, permeia o universo, transcendendo as dimensões convencionais.

Neste contexto, as conexões não são apenas possíveis, são inevitáveis e instantâneas. Pensamos, e a realidade se molda à nossa vontade, uma manifestação direta da nossa frequência vibracional. Cada pensamento, cada emoção, emite uma vibração que ressoa no tecido do universo, criando ondas de influência que se propagam além do que podemos perceber.

Essa compreensão nos leva a um estado de consciência expandida, onde as barreiras entre o eu e o outro, entre o aqui e o lá, se dissolvem. Estamos imersos em um oceano de energia, onde cada pensamento, cada intenção, reverbera e se entrelaça com as de outros seres e com o próprio cosmos.

À medida que exploramos as ramificações desse conceito, somos desafiados a assumir uma responsabilidade maior por nossas vibrações individuais. Afinal, somos os arquitetos da nossa própria realidade, co-criadores em um universo de infinitas possibilidades.

Assim, a compreensão da “Frequência Vibracional” nos convida a transcender as limitações da mente e a abraçar a vastidão do ser. Ao compreendermos e nos sintonizarmos com as frequências mais elevadas, podemos abrir portas para uma existência mais plena e harmoniosa, onde a conexão com o todo é não apenas uma possibilidade, mas uma realidade palpável.

Desistência Silenciosa no Ambiente de Trabalho: Um Desafio para a Segurança Psicológica e a Saúde Mental.

No mundo contemporâneo, onde a saúde mental e o bem-estar emocional estão cada vez mais em destaque, o ambiente de trabalho surge como um espaço crucial para a promoção da segurança psicológica e o cuidado com a saúde mental dos colaboradores. No entanto, um fenômeno sutil, porém significativo, tem despertado preocupações: a desistência silenciosa.

A desistência silenciosa pode ser compreendida como a condição na qual os colaboradores desistem emocionalmente de suas responsabilidades e do ambiente de trabalho, sem expressar abertamente sua insatisfação ou intenção de sair. Em vez de sair fisicamente da organização, esses funcionários permanecem presentes, mas sua motivação, engajamento e produtividade diminuem gradualmente.

Várias causas podem contribuir para a desistência silenciosa no ambiente de trabalho. Uma delas é a falta de reconhecimento e valorização por parte da liderança ou colegas. Quando os colaboradores não se sentem apreciados pelo seu trabalho e esforço, podem começar a desanimar e se desconectar emocionalmente das tarefas. Além disso, a sobrecarga de trabalho e o estresse crônico também são fatores desencadeadores. Ambientes de trabalho onde há constantes pressões, prazos apertados e demandas excessivas podem levar os funcionários a se sentirem esgotados e desmotivados. A falta de comunicação eficaz também pode contribuir para a desistência silenciosa. Quando os colaboradores não se sentem confortáveis para expressar suas preocupações, ideias ou sugestões, podem optar por se retirar emocionalmente do ambiente de trabalho, em vez de lidar com potenciais conflitos ou problemas.

A desistência silenciosa pode ter consequências significativas para a organização e seus colaboradores. Em termos de produtividade, a falta de engajamento e motivação pode resultar em uma diminuição na qualidade do trabalho realizado e no cumprimento de prazos. Além disso, o clima organizacional pode ser afetado, com um aumento na desconfiança, desunião e desmotivação entre as pessoas da equipe. Do ponto de vista da saúde mental, a desistência silenciosa pode levar a sintomas de estresse, ansiedade e depressão. O sentimento de desamparo e falta de propósito no trabalho pode ter um impacto negativo na autoestima e no bem-estar emocional dos colaboradores.

Como consultora e mentora de líderes, frequentemente me deparo com relatos de gestores que enfrentam dificuldades para engajar suas equipes, levando muitas vezes a uma desistência silenciosa dos colaboradores. Esta questão levanta um ponto crucial: a importância do autoconhecimento e da análise da própria comunicação e interação com a equipe por parte dos líderes. Convido você, líder, a refletir sobre como sua comunicação, a maneira como se relaciona com sua equipe e sua capacidade de reconhecer e recompensar a vulnerabilidade, incluindo a sua própria, podem influenciar no engajamento e no bem-estar dos colaboradores?. Como você é percebido pelo time? Como eles respondem aos seus pedidos e iniciativas? Você é capaz de engajar sua equipe por meio de diálogos francos e empáticos? Consegue identificar o estado de espírito das pessoas a sua volta?

Um líder que valoriza a vulnerabilidade e a autenticidade é capaz de estabelecer uma conexão genuína com sua equipe, criando um ambiente onde todos se sintam à vontade para serem eles mesmos. Reconhecer e recompensar a coragem de se expressar e compartilhar ideias, mesmo que divergentes, pode estimular a inovação e o engajamento dos colaboradores. Além disso, a capacidade de perceber o estado de espírito das pessoas da equipe é fundamental para identificar sinais de desistência silenciosa e agir proativamente para prevenir ou lidar com esse fenômeno. Isso requer sensibilidade, empatia e uma escuta ativa por parte dos líderes.

Promover uma cultura de comunicação aberta e transparente, onde todos se sintam valorizados e respeitados, é essencial para prevenir a desistência silenciosa e promover a segurança psicológica e a saúde mental no ambiente de trabalho. Os líderes têm um papel crucial nesse processo, pois são responsáveis por estabelecer o tom e o exemplo para toda a equipe. Portanto, como líder, sugiro que busque constantemente pelo autoconhecimento, esteja atento à sua comunicação e interação com a equipe e valorize a vulnerabilidade, tanto a sua quanto a dos outros. Cultive diálogos francos e empáticos, e esteja sempre aberto para compreender as necessidades e preocupações de seus colaboradores. Assim, possivelmente, será possível construir um ambiente de trabalho onde todos possam alcançar seu pleno potencial.

Cristiane Maziero é coach, mentora e consultora : crismaziero@alluredh.com.br 11 998781452

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Título: Liderança Alinhada: O Caminho para o Progresso Empresarial

No universo empresarial em constante evolução, o êxito de uma organização não se restringe apenas à excelência de seus produtos ou serviços, mas também à harmonia e eficácia de sua equipe diretiva. A sincronia entre os líderes é essencial para conduzir a empresa na trajetória correta, transpor obstáculos e conquistar metas desafiadoras. No entanto, alinhar os líderes em uma empresa pode ser um desafio, sobretudo em organizações com estruturas hierárquicas complexas e distintas perspectivas e estilos de liderança.

Nesse sentido, a implementação de um programa estruturado, adaptado especificamente ao contexto da empresa, emerge como uma abordagem fundamental para garantir que todos os líderes estejam na mesma página. Este programa não apenas fornece orientação e diretrizes claras, mas também promove a coesão, a comunicação eficaz e o desenvolvimento contínuo da liderança em todos os níveis organizacionais.

Um programa de liderança personalizado leva em consideração os valores, a cultura e os objetivos específicos da empresa, fornecendo uma estrutura sólida para orientar os líderes em sua jornada rumo ao sucesso. Através de workshops, treinamentos, mentoring executivo e outras atividades de desenvolvimento, os líderes têm a oportunidade de aprimorar suas habilidades de liderança, alinhar suas visões e estratégias, e fortalecer os vínculos que os unem como uma equipe coesa.

Além disso, um programa estruturado de liderança não só beneficia os líderes individuais, mas também impacta positivamente toda a organização. Uma liderança alinhada cria um ambiente de trabalho mais colaborativo, onde as decisões são tomadas de forma mais rápida e eficiente, e onde os funcionários se sentem mais engajados e motivados para alcançar os objetivos da empresa.

Nesse contexto, a Allure Desenvolvimento Humano oferece uma parceria estratégica para as empresas que buscam fortalecer sua equipe de liderança. Com uma abordagem holística que abrange desde o autoconhecimento até a análise de indicadores de desempenho em equipe, a Allure oferece soluções personalizadas que impulsionam o crescimento e o sucesso das organizações.

Por meio de programas de desenvolvimento de liderança sob medida, a Allure capacita os líderes a se destacarem em seus papéis, a inspirarem suas equipes e a impulsionarem a inovação e o crescimento. Com foco na excelência e na eficácia, a Allure é uma aliada confiável para as empresas que buscam alcançar seu pleno potencial através de uma liderança alinhada e capacitada.

Investir em uma equipe de liderança alinhada por meio de um programa estruturado é fundamental para o sucesso duradouro de qualquer empresa. Ao fomentar a coesão, o crescimento e a eficácia dos líderes, as organizações podem encarar os desafios do mercado com confiança, construindo relações sólidas e alcançando resultados sustentáveis. Com a parceria certa, como a oferecida pela Allure Desenvolvimento Humano, o sucesso está ao alcance das mãos.

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“Reflexões Profundas: Uma Jornada de Autoconhecimento e Transformação”

Ao aceitar o convite de uma amiga para participar de um retiro de meditação e yoga no feriado, tinha a certeza de que essa jornada se tornaria um mergulho profundo dentro de mim. Com o coração aberto e a mente disposta a explorar os cantos mais obscuros da minha alma, embarquei nessa aventura em busca de autoconhecimento e crescimento pessoal. Desde o primeiro dia, ficou claro que essa experiência seria desafiadora em todos os aspectos. 

No segundo dia, fomos convidados a subir uma montanha e meditar no topo. Apesar do meu joelho estar um pouco estressado, minha determinação em enfrentar esse desafio não vacilou. O líder do retiro, ao ver que eu estava por último andando devagar, perguntou se eu deveria mesmo continuar, pois o grupo já estava bem à frente e eu poderia causar um atraso, além de dever considerar o bem-estar das outras pessoas do grupo.

Neste momento, minha persistência, travestida de teimosia e determinação interior, me impeliram a continuar. Lembro-me de dizer: “Não se preocupe, posso seguir sozinha”, pensando que era capaz de me bastar. Autoilusão!

O percurso mostrou-se bastante desafiador e mesmo assim segui em frente, fortalecida pela convicção de que a jornada é fundamental para nos despertar partes obscuras internas que relutam em se esconder. Eu estava ciente de meus limites e mesmo assim resolvi bancar, o que acabou me levando a uma reflexão sobre a importância de reconhecer nossas limitações e buscar apoio quando necessário. No entanto, naquele contexto específico, não era possível pedir ajuda, pois nesta jornada o importante era que cada um tinha uma única responsabilidade: cuidar de si e de seus medos interiores. Eu queria estar ali com aquelas pessoas incríveis neste desafio. Ao final, percebi que meu ego estava desempenhando o papel da autosuficiência e um pouco de arrogância.

Durante a subida, enfrentei minhas limitações físicas, enquanto tentava acompanhar o ritmo do grupo. A cada passo, me via descobrindo uma força interior e coragem para superar os desafios autoimpostos. 

Chegar ao topo foi apenas um pretexto, pois no final se tornou um momento de absoluta gratidão quando avistei aquele horizonte. Entretanto, o caminho foi desafiador e eu me perguntei várias vezes se deveria estar ali. Descobri que as limitações muitas vezes são joias raras que devemos respeitar e honrar. Desistir não significa uma derrota, e sim a opção de manter a saúde física e mental. Surpreendi-me ao perceber que nunca havia passado por algo similar e que deveria respeitar esta limitação momentânea, apesar de ter desfrutado de tudo o que realmente avistei ser possível desfrutar.

No entanto, a descida revelou novos desafios. As quedas frequentes me mostraram o quanto sou resiliente e otimista. A cada queda, eu ria, me levantava em seguida para não atrapalhar o fluxo das pessoas que estavam descendo, algumas com dificuldade e outras com uma leveza absoluta. 

Apesar de termos como desafio cuidar apenas de nós naquele contexto, com olhares amorosos e de compaixão para quem precisava de apoio, o ensinamento é o mesmo do avião: quando a máscara cair, coloque em primeiro lugar em si para depois apoiar o outro. Minhas quedas, apesar da orientação do mentor do evento, me ensinaram sobre a importância do silêncio, do foco  e permanecer humilde diante das adversidades.

Em uma descida, tropecei em um galho e desci ladeira abaixo. Enquanto descia rapidamente, um dos guias, para evitar mais uma queda, me abraçou e impediu que eu fosse direto para um abismo. Logo após este evento mais crítico, o “mestre” do evento passou à minha frente e, em um ato de compaixão, disponibilizou seu bastão de caminhada, de bambu, como se fosse um corrimão no meio da montanha e serviu de base para meu equilíbrio até o fim.

Em total silêncio, fomos sincronizados nesta jornada e neste passo a passo diante de um abismo de pedras e outro. Minhas reflexões me induziram a colocar em prática o que o mindfulness nos ensina: focar e utilizar o silêncio como refúgio da alma que, com sua luz, nos orienta no caminho.

O fim desta jornada de descida foi mágico, silencioso, guiado pela coerência da escuta empática que ocorre não em palavras, mas em gestos e prática.

Ao concluir essa experiência transformadora, percebi que a jornada não foi apenas uma simples escalada de uma montanha, mas sim uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal. Aprendi lições valiosas sobre perseverança, coragem e gratidão, que levarei comigo em minha vida. 

Essa experiência reforçou minha crença na capacidade humana de se reconhecer e encontrar paz interior, principalmente nos momentos mais adversos. Mais do que nunca, a preparação para enfrentar os desafios da vida com coragem e determinação veio reforçada pela importância cada vez maior de prestar atenção com o olhar para dentro e para fora, sabendo que tudo o que está fora de nós está dentro. Todos os espelhos refletem nossa necessidade de aprimoramento e a humildade de reconhecê-los nos leva além de nossa limitada visão guiada pelo ego. Longe destas amarras, percebo que, apesar do desejo e da experiência por caminhos bem distintos e de mochila nas costas, ali, naquele instante, eu estava conversando com minha maior consciência e não estava fazendo o papel de ser a implacável “tigrona” que sempre habitou os meus maiores receios, disfarçando o medo, pois quando me sentia desafiada por um contexto quase que impossível de ultrapassar, era ele que valia. Uma voz interna sempre me impulsiona a ir além de meus limites, mas naquele momento, eu me senti capaz e não vi nenhum empecilho para desafiar meus medos e receios. Estava pronta e realizada por estar no meio de pessoas que buscavam o mesmo objetivo, que é ampliar a consciência interna. Os meios são particulares e os resultados acontecem de forma entrelaçada e única para cada um.

Se o objetivo era manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo, minha tentativa de manter o pensamento em boas práticas e saber que sou contributiva para a elevação de consciência, começando por mim, me fez entender que ser coerente no falar e agir são fundamentais para estabelecer uma conexão genuína com o  lado mais profundo e saudável que vem nos desígnios da alma. O coração nem sempre está tranquilo, no entanto, quando mantemos o foco e a expressão consciente em busca de uma trajetória sem medo de realizar o que o propósito de vida nos guia, podemos usufruir lindamente do percurso.

Ao concluir essa experiência transformadora, percebi que essa jornada não foi apenas uma simples escalada de uma montanha, mas sim uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal. Aprendi lições valiosas sobre perseverança, coragem e gratidão. Essa experiência reforçou minha crença na capacidade humana de superar desafios e encontrar paz interior, mesmo nos momentos mais difíceis. Compreendi que a jornada em direção à ampliação da consciência é infinita e para mim, este é um percurso que vale a pena explorar com honestidade, olhando para dentro e sentindo a pureza do coração, utilizando o ego como uma ferramenta onde a alma brilha mais.

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Workshop Zurich.

Boas parcerias são construídas a partir de ilhas de coerência. Uma “ilha de coerência” é um conceito que se refere a um espaço ou contexto onde as ações, valores, crenças e objetivos estão alinhados e consistentes uns com os outros. Em outras palavras, uma ilha de coerência é um ambiente onde há harmonia e congruência entre diferentes elementos.

Desde 2022, Allure e Zurich têm aprofundado seu compromisso com o desenvolvimento da consciência das equipes, por meio de um trabalho que engloba o conhecimento coletivo e a abertura da liderança para ir além, gerando relações positivas e transformando o ambiente de trabalho em um lugar onde as pessoas se sentem felizes.

Nesse processo, a liderança busca criar uma cultura de segurança psicológica que valoriza a comunicação aberta e transparente, promovendo a diversidade e inclusão, e prioriza a ética e a integridade em todas as ações e decisões. Além disso, têm investido no desenvolvimento contínuo dos funcionários, incentivando a aprendizagem e o crescimento profissional.

Esse compromisso com a ampliação da consciência e a promoção de relações positivas está resultando em equipes mais engajadas, colaborativas e motivadas, o que, por sua vez, tem um impacto positivo nos resultados e no desempenho das empresas. A Diretoria de TI da Zurich acredita que uma cultura de trabalho saudável e uma liderança que inspira podem ser diferenciais competitivos significativos.

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Cultivando a Felicidade no Trabalho


Trabalhar não deveria ser apenas uma obrigação diária! Pode ser uma fonte de realização, satisfação e felicidade. Como?

Em minha experiência como consultora, tenho o privilégio de convidar as pessoas a experimentarem a vida de forma diferente, dentro e fora de uma empresa, com suas obrigações, responsabilidades e metas a serem cumpridas. A vida pode ser mais leve de acordo com o que acreditamos e vivemos.

Como você tem vivido a sua história? Tem levado a vida muito a sério?

Em minha experiência pessoal e profissional, percebo que podemos ser sérios e leves, dosando as ações e pensamentos de forma produtiva e feliz. Somos donos de nossas ações e escolhas, e isso impacta tudo o que fazemos. Acredito que podemos transformar nosso ambiente profissional em um lugar onde nos sentimos verdadeiramente felizes e realizados a partir de nossa autenticidade e verdade interior.

Longe de querer me tornar repetitiva, quero ressaltar que tudo começa com o autoconhecimento. Viktor Frankl, apesar de ter enfrentado uma experiência extremamente adversa em um campo de concentração, conseguiu desenvolver um modelo de pensamento e ação que o levou a encontrar momentos de contentamento através da gratidão.

Ele iniciou a jornada de desvendar um cenário repleto de adversidades e desafios, até mesmo ameaçando sua própria vida, e transformou esse ambiente em um lugar onde a compaixão e a bondade prevaleceram. Frankl não apenas sobreviveu, mas também serviu de inspiração para muitos outros que se encontravam em situações semelhantes, mas que já haviam perdido as esperanças.

Quando encontramos significado nas realizações de nossa vida cotidiana, percebemos que nossas conquistas e a maneira como nos dedicamos ao mundo têm um impacto profundo nas pessoas e nos resultados ao nosso redor. Cada ação e contribuição que oferecemos podem ser uma oportunidade de criar um ambiente mais positivo, tanto para nós quanto para aqueles com quem compartilhamos nossas jornadas profissionais.

Portanto, convido você a refletir sobre como pode aplicar esses princípios em sua própria vida profissional, buscando não apenas a realização pessoal, mas também a construção de um ambiente de trabalho mais humano, compassivo e inspirador. Juntos, podemos criar espaços onde a felicidade no trabalho não seja apenas uma aspiração, mas uma realidade alcançável para todos.

Aqui trago algumas dicas para aguçar a sua vontade de praticar a felicidade no trabalho:

1 – Reconheça o seu propósito, pois ele pode estar ali, sendo aplicado e desenvolvido sem que perceba que o realiza. Pode ser algo tão natural, sem que haja a imposição de classificar como um propósito. Apenas sinta a sua importância e contribuição genuínas.

2. Perceba no que você é bxm e  procure aprimorar ainda mais as suas habilidades. são elas que tornam você únix . Entretanto perceba que o aprendizado contínuo é fundamental para o crescimento profissional e a realização pessoal. Mantenha-se atualizadx ,  invista em desenvolver novas habilidades. O progresso pessoal é uma fonte inesgotável de satisfação.

3. Construa vínculos com as pessoas. Um ambiente de trabalho positivo é alimentado por relacionamentos saudáveis. Seja empáticx, ouça ativamente e apoie as pessoas.

4. Tire intervalos para relaxar e recarregar suas energias. Não se deixe consumir pelo trabalho sem parar. Pequenas pausas durante o dia podem aumentar sua produtividade e bem-estar.

5. Mantenha um equilíbrio saudável entre o trabalho e a vida pessoal. Priorize o tempo para família, amigos, hobbies e autocuidado. Isso ajuda a evitar o esgotamento e a manter a saúde mental.

6. Reconheça as conquistas e momentos positivos no trabalho. A gratidão é uma poderosa ferramenta para aumentar a felicidade. Regularmente, reflita sobre as coisas pelas quais você é gratx no seu ambiente de trabalho.

7. Assuma o controle de sua carreira e busque oportunidades de crescimento. Não espere que as oportunidades caiam no seu colo.Perceba os sinais que a vida nos traz o tempo todo. Basta estar atentx.  Esteja dispostx a assumir desafios e buscar o crescimento constante.

8. Encare desafios com otimismo e resiliência. Uma atitude positiva pode transformar obstáculos em oportunidades de aprendizado e crescimento. Acredite em si e em sua capacidade de superar desafios.

9. Mantenha uma comunicação clara e aberta com as pessoas. A comunicação eficaz é a chave para evitar mal-entendidos e conflitos. Esteja abertx ao feedback e saiba expressar suas ideias de forma construtiva.

10. Pratique mindfulness para reduzir o estresse, aumentar a concentração e aprimorar o autocontrole emocional. Reserve alguns minutos do seu dia para meditar ou simplesmente estar presente no momento presente.

Lembrando que a felicidade no trabalho não é um destino, mas sim uma jornada contínua. Adotar essas 10 dicas em sua vida profissional pode ser um passo significativo em direção a um ambiente de trabalho mais positivo e gratificante. Não encare como regras rígidas, pois cada um possui um estilo e jeito de autodescoberta que são únicos. Cultivar a felicidade no trabalho não só beneficia você, mas também sua equipe e a empresa como um todo. Portanto, comece hoje mesmo a implementar essas práticas em sua vida pessoal e profissional; escolha os benefícios de uma carreira mais feliz e realizada.

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Trabalhar não deveria ser apenas uma obrigação diária! Pode ser uma fonte de realização, satisfação e felicidade. Como?

Em minha experiência como consultora, tenho o privilégio de convidar as pessoas a experimentarem a vida de forma diferente, dentro e fora de uma empresa, com suas obrigações, responsabilidades e metas a serem cumpridas. A vida pode ser mais leve de acordo com o que acreditamos e vivemos.

Como você tem vivido a sua história? Tem levado a vida muito a sério?

Em minha experiência pessoal e profissional, percebo que podemos ser sérios e leves, dosando as ações e pensamentos de forma produtiva e feliz. Somos donos de nossas ações e escolhas, e isso impacta tudo o que fazemos. Acredito que podemos transformar nosso ambiente profissional em um lugar onde nos sentimos verdadeiramente felizes e realizados a partir de nossa autenticidade e verdade interior.

Longe de querer me tornar repetitiva, quero ressaltar que tudo começa com o autoconhecimento. Viktor Frankl, apesar de ter enfrentado uma experiência extremamente adversa em um campo de concentração, conseguiu desenvolver um modelo de pensamento e ação que o levou a encontrar momentos de contentamento através da gratidão.

Ele iniciou a jornada de desvendar um cenário repleto de adversidades e desafios, até mesmo ameaçando sua própria vida, e transformou esse ambiente em um lugar onde a compaixão e a bondade prevaleceram. Frankl não apenas sobreviveu, mas também serviu de inspiração para muitos outros que se encontravam em situações semelhantes, mas que já haviam perdido as esperanças.

Quando encontramos significado nas realizações de nossa vida cotidiana, percebemos que nossas conquistas e a maneira como nos dedicamos ao mundo têm um impacto profundo nas pessoas e nos resultados ao nosso redor. Cada ação e contribuição que oferecemos podem ser uma oportunidade de criar um ambiente mais positivo, tanto para nós quanto para aqueles com quem compartilhamos nossas jornadas profissionais.

Portanto, convido você a refletir sobre como pode aplicar esses princípios em sua própria vida profissional, buscando não apenas a realização pessoal, mas também a construção de um ambiente de trabalho mais humano, compassivo e inspirador. Juntos, podemos criar espaços onde a felicidade no trabalho não seja apenas uma aspiração, mas uma realidade alcançável para todos.

Aqui trago algumas dicas para aguçar a sua vontade de praticar a felicidade no trabalho:

1 – Reconheça o seu propósito, pois ele pode estar ali, sendo aplicado e desenvolvido sem que perceba que o realiza. Pode ser algo tão natural, sem que haja a imposição de classificar como um propósito. Apenas sinta a sua importância e contribuição genuínas.

2. Perceba no que você é bxm e  procure aprimorar ainda mais as suas habilidades. são elas que tornam você únix . Entretanto perceba que o aprendizado contínuo é fundamental para o crescimento profissional e a realização pessoal. Mantenha-se atualizadx ,  invista em desenvolver novas habilidades. O progresso pessoal é uma fonte inesgotável de satisfação.

3. Construa vínculos com as pessoas. Um ambiente de trabalho positivo é alimentado por relacionamentos saudáveis. Seja empáticx, ouça ativamente e apoie as pessoas.

4. Tire intervalos para relaxar e recarregar suas energias. Não se deixe consumir pelo trabalho sem parar. Pequenas pausas durante o dia podem aumentar sua produtividade e bem-estar.

5. Mantenha um equilíbrio saudável entre o trabalho e a vida pessoal. Priorize o tempo para família, amigos, hobbies e autocuidado. Isso ajuda a evitar o esgotamento e a manter a saúde mental.

6. Reconheça as conquistas e momentos positivos no trabalho. A gratidão é uma poderosa ferramenta para aumentar a felicidade. Regularmente, reflita sobre as coisas pelas quais você é gratx no seu ambiente de trabalho.

7. Assuma o controle de sua carreira e busque oportunidades de crescimento. Não espere que as oportunidades caiam no seu colo.Perceba os sinais que a vida nos traz o tempo todo. Basta estar atentx.  Esteja dispostx a assumir desafios e buscar o crescimento constante.

8. Encare desafios com otimismo e resiliência. Uma atitude positiva pode transformar obstáculos em oportunidades de aprendizado e crescimento. Acredite em si e em sua capacidade de superar desafios.

9. Mantenha uma comunicação clara e aberta com as pessoas. A comunicação eficaz é a chave para evitar mal-entendidos e conflitos. Esteja abertx ao feedback e saiba expressar suas ideias de forma construtiva.

10. Pratique mindfulness para reduzir o estresse, aumentar a concentração e aprimorar o autocontrole emocional. Reserve alguns minutos do seu dia para meditar ou simplesmente estar presente no momento presente.

Lembrando que a felicidade no trabalho não é um destino, mas sim uma jornada contínua. Adotar essas 10 dicas em sua vida profissional pode ser um passo significativo em direção a um ambiente de trabalho mais positivo e gratificante. Não encare como regras rígidas, pois cada um possui um estilo e jeito de autodescoberta que são únicos. Cultivar a felicidade no trabalho não só beneficia você, mas também sua equipe e a empresa como um todo. Portanto, comece hoje mesmo a implementar essas práticas em sua vida pessoal e profissional; escolha os benefícios de uma carreira mais feliz e realizada.

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A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso do que fazemos do que temos.

A felicidade no trabalho é um elemento essencial para uma vida equilibrada e produtiva. Quando acordamos de manhã com entusiasmo e motivação para enfrentar o dia, o ambiente de trabalho se torna um local onde podemos prosperar e crescer. A satisfação no trabalho está enraizada em diversos fatores, como o reconhecimento pelo nosso esforço, um ambiente colaborativo, oportunidades de aprendizado e desenvolvimento, e a sensação de propósito em nossas tarefas. Quando todos esses elementos se alinham, a felicidade no trabalho floresce, impulsionando nosso bem-estar e nosso desempenho. Portanto, lembre-se de valorizar a felicidade no trabalho, pois ela não só enriquece nossas vidas, mas também contribui para a evolução de nossas carreiras. A Allure Desenvolvimento Humano apoia empresas por meio de facilitação de processos, criando ambientes com segurança psicológica e de conversas inspiradoras. Consulte-nos: 11 998781452 ou 11 986554371.

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